CBTU continua pedindo reajuste zero
Apesar do posicionamento do Ministério Público Federal do Trabalho que sugeriu reajuste salarial de seis por cento (6%), a CBTU continua pedindo reajuste zero alegando que não tem autonomia financeira e que se for concedido o reajuste aos trabalhadores irá provocar instabilidade financeira.
Dentre outras questões que os trabalhadores e trabalhadoras se perguntam nesse contexto é qual o impacto financeiro das gratificações e remunerações de 645 cargos em comissão e funções de confiança sobre o orçamento para pagamento de Pessoal.
Na audiência prevista para as 13:30h os Sindicatos se farão representar pelo Escritório Riedel Advogados Associados que tem assessorado a bancada Sindical e que tem acompanhado todo o processo no âmbito do TST.
Clique aqui para acessar o anexo.